estampagem caseira de borla
Vamos começar pelo fim, para dignificar a saga. Os meninos da turma da minha filha, marmanjos alguns quase com 18 anos, decidiram participar no torneio de futebol e arranjar camisolas a sério...mas sem verba, nem trabalho. Vai daí decidiram nomear a minha filha membro do staff e encarregá-la de arranjar as camisolas. Sem verba, volto a referir.
A filha, numa acção óbvia e esperada, nomeou a mãe como executante do projecto. E lá foi a mãe, feliz e contente para a Primark, coisa que a mãe adora, à procura de camisolas para os meninos. E como a mãe é formidável, esqueceu-se de uma e teve de comprar na Sport Zone mais um pack de camisolas.
Uma equipa de futebol que se preze tem de ter um nome. Os Gordos. Nerds da informática a jogarem futebol e a chamarem-se os gordos, sendo todos magros. Não entendo. Deve ser humor técnico.
A Ariel também não entendeu, nada do que se estava a passar, e bem que tentou.
Fosse como fosse, era necessário fazer um emblema, caso contrário nem eram camisolas da bola. A opção sem dinheiro, foi fazer à mão com uma caneta de acetato, a única que resultou minimamente no tecido.
A meio do processo foi necessário cortar papel, de forma rápida e precisa, e lembrei-me da placa de corte que tenho referenciada e nunca me lembro de ir comprar.
Mas na parede tenho uma placa de metal, por isso bastou usar o verso da imagem, que não danificou em nada a capacidade de voo do 109. Depois de cortadas as letras e os números, usei o mod podge que usava em artes decorativas, para colar o papel no tecido. Não ficou um trabalho profissional, não ficou resistente a lavagens, mas serviu para irem fazer o jogo....e por quatro euros, o valor das camisolas. E o resultado final de um dia de trabalho, entre viagens e colagens, está na primeira foto.
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