uma sala verde da cor da alma



A sala mudou de cor e todo o ambiente mudou. Temos uma sala verde azeitona, como eu digo que são os olhos dela. Verde tropa, a relembrar os verdes anos de felicidade dele. Verde seco da natureza, como eu adoro. Verde Sporting, apesar de ser noutro tom. Verde esperança!

Simbologias à parte, tal como já por aqui tinha escrito, optei pelo verde olive, da CIN, e estou muito satisfeita. A textura é óptima, aplica-se muito bem, seca lindamente e fica totalmente uniforme. Uma lata de 5L chegou e sobrou.






Apesar das obras de remodelação da casa terem terminado em Dezembro 2020, as paredes ficaram em branco, com aquela tinta barata que os empreiteiros usam para nos enganar e estava muito suja do tabaco e das goteiras de água que escorrem da janela aberta. Precisava mesmo de ser pintada.




Na tarde do dia de carnaval, aproveitando que estava em casa sozinha e sem horas, meti mãos à obra e comecei a pintar.


Já não pintava casas há alguns anos, e já nem me lembrava que pintar tectos é um horror. Só dei uma demão, porque já tinha o pescoço em sofrimento, minha querida cervical. O tecto ficou branco, simples.



As paredes verdes, lindas. Na primeira tarde só consegui pintar o tecto e duas paredes. Com muito sobe e desce da cadeira, e muito arrastar de móveis. Nesta foto, até dá para ver o antes e o depois.


No domingo à tarde, nova sessão de pintura para completar o trabalho. Com uma não ajudante sempre a ocupar espaço e a refilar, claro.




A ideia de colocar o tapete em cima do sofá foi um sossego, não saíu do sol a tarde toda e deixou-me trabalhar sossegada.







 Este é o resultado final, um ambiente mais acolhedor, mais vintage, mais natural aos meus olhos e mais em sintonia com a minha alma. Estou mesmo muito feliz com a minha sala renovada.

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